domingo, 8 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Quero apenas cinco coisas..


Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.

Pablo Neruda

Sol e Lua


" Quando te sentires só,

olha para o sol e a lua e vê que eles tambem estão sozinhos

e nem por isso deixam de brilhar "

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Outono III



Outono é outra primavera, cada folha uma flor.

Albert Camus

Desenhado no céu


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Despique entre galos



Igreja de Nª Sª da Penha de França,

Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre

domingo, 1 de novembro de 2009

Canção do mês

Nunca se sabe...


Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta o nosso edifício inteiro.

Clarice Lispector



sábado, 31 de outubro de 2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Chove...

Tela de Leonid Afremov
Chove...

Mas isso que importa!
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?

Chove...

Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.

José Gomes Ferreira



terça-feira, 27 de outubro de 2009

Cata-vento



De nariz no ar!!!!!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ensinamentos



Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.

Goethe


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ensinamentos


Aprende a sofrer sorrindo, para ensinares a sorrir os que sofrem.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Pinceladas de azul


Suavidade ao fim da tarde

Noite de viagem


Amei a tua inquietação; e disseste-me que
te amei sem saber porquê, que as marés anunciavam
o luar que não chegou, que não foi preciso
olhar o fundo transparente das palavras
para que a sua verdade nos tocasse, que a tua mão
colheu o fruto da primeira árvore sem que nada
o impedisse.

Amei-te sem ter a certeza da manhã, sem ouvir
o vento que fez bater as janelas num eco do passado,
sem correr as cortinas do mundo para que
ninguém nos visse, sem apagar do teu rosto
o brilho da vida, enquanto as aves dormiam,
e o licor do sonho se derramava sobre os corpos
que cortavam a noite.

Mas ao seguir o seu rumo, o azul
floresceu das cinzas, a música despontou
dos silêncios da madrugada, e os teus olhos
amanheceram quando me disseste que
te amei, sem saber porquê.

Nuno Júdice

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Lembrança

Tela de Leonid Afremov


Todas as grandes personagens começaram por serem crianças, mas poucas se recordam disso.

Antoine de Saint-Exupéry