segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Orquídeas I
Orquídeas,
símbolo de sensibilidade, delicadeza, feminilidade .
Etiquetas:
As minhas flores,
Olhares,
Orquídeas
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
...tenho sentidos
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Alberto Caeiro
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Aparências
Uma árvore em flor fica despida no Outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente
Dalai Lama
Dalai Lama
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Parabéns
Amiguinha Odete Mariz que hoje festejas mais um aniversário,
estas flores são para ti,
com um beijinho da amiga Fátima.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Ruas de Outono
Nas ruas de outono
Os meus passos vão ficar
E todo abandono que eu sentia vai passar
As folhas pelo chão
Que um dia o vento vai levar
Meus olhos só verão que tudo poderá mudar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Daria pra escrever um livro
Se eu fosse contar
Tudo que passei antes de te encontrar
Pego sua mão e peço pra me escutar
Seu olhar me diz que você quer me acompanhar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto...
Composição: Ana Carolina/ Antonio Villeroy
Os meus passos vão ficar
E todo abandono que eu sentia vai passar
As folhas pelo chão
Que um dia o vento vai levar
Meus olhos só verão que tudo poderá mudar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Daria pra escrever um livro
Se eu fosse contar
Tudo que passei antes de te encontrar
Pego sua mão e peço pra me escutar
Seu olhar me diz que você quer me acompanhar
Eu voltei por entre as flores da estrada
Pra dizer que sem você não há mais nada
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto
Quero ter você bem mais que perto
Com você eu sinto o céu aberto...
Composição: Ana Carolina/ Antonio Villeroy
domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Ir em frente e arriscar.
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos
povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar
nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você
pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece.
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de
desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!!
Osho
Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos
povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar
nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você
pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece.
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de
desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!!
Osho
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Se não houver...
Se não houver frutos, valeu a beleza das flores;
se não houver flores, valeu a sombra das folhas;
se não houver folhas, valeu a intenção da semente.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Canção de Outono
Tu és a folha de Outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
Cecília Meireles
Etiquetas:
Cecília Meireles,
Olhares,
Outono
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Viver ou sobreviver
"Ainda pior que a convicção do não,
é a incerteza do talvez,
é a desilusão de um quase!
(...)
Basta pensar nas oportunidades
que escaparam pelos dedos,
nas chances que se perdem por medo,
nas idéias que nunca sairão do papel
por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes,
o que nos leva a escolher uma vida morna.
(...)
Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo,
o mar não teria ondas,
os dias seriam nublados
e o arco-íris em tons de cinza.
LFV
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
É urgente permanecer.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
Etiquetas:
Eugénio de Andrade,
Olhares,
Outono,
Poesia
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Um raminho de viotetas
Um raminho de violetas, uma das minhas flores preferidas.
As primeiras, do jardim da minha querida amiga Cris.
Um beijinho de gratidão.
Etiquetas:
As minhas flores,
Olhares,
Outono,
Violetas
Subscrever:
Mensagens (Atom)